Das mais de 70 vacinas para Covid-19 em estágio de teste mundialmente, a desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, parece ser a mais promissora em termos de pesquisa. A instituição já entrou na segunda e terceira fases de estudos clínicos, nas quais o produto será testado em 10.260 adultos e crianças britânicas.
A expectativa é que nos próximos dois a seis meses os pesquisadores já tenham resultados para atestar se a vacina é eficaz ou não. “Agora, daí ao ponto de ter uma vacina aprovada e bilhões de doses prontas para serem distribuídas globalmente é outra história, é outro número”, alerta a imunologista brasileira Daniela Ferreira, à frente da testagem na Escola de Medicina Tropical de Liverpool, em entrevista ao Estadão. “A vacina é para o mundo inteiro; tem de haver uma colaboração internacional e tem de ser solidária, não pode ser ditada por interesses comerciais e preços”, reforça Daniela.
Fonte: O POVO
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