No julgamento hoje (09) na segunda turma do STF o presidente Gilmar Mendes usou como base de seus argumentos para indicar parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro mensagens obtidas por meio criminoso de aplicativo social que teriam sido trocadas entre Moro e procuradores e entre estes.
O ex-juiz e membros do MP que participaram da lava-jato já se manifestaram acerca de possíveis montagens de tais mensagens. Não houve perícia nesse sentido.
O julgamento foi interrompido pelo pedido de vistas do ministro Kássio Nunes, com o placar de 2 X 2.
Cá pra nós: com essa tese levantada pelo ministro Gilmar Mendes baseada em mensagens obtidas por meio criminoso e sem confirmação se houve ou não adulteração torna de vez o país sem nenhuma segurança jurídica. Salve-se quem puder!
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