A proposta foi apresentada na sexta-feira (16), em um debate promovido pela Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da AL-BA. Para o defensor-geral da Bahia, Rafson Ximenes, é preciso atuar em rede neste momento de pandemia. “A população está com acesso reduzido às instituições e a atuação em rede é fundamental para minimizar questões enfrentadas pelas pessoas em acessar seus direitos”.
Na ocasião, o defensor-geral ressaltou a necessidade de que tanto as Comissões de Direitos Humanos da Assembleia como das Câmaras Municipais desenvolvam atividades educativas sobre o valor dos direitos humanos, já que a expressão vem sendo injustamente depreciada no país nos últimos anos.
Rafson Ximenes argumentou também que há uma falsa dicotomia entre direitos humanos e segurança pública, já que segurança pública é um direito das pessoas. “Mas é preciso que se diga que segurança pública sem respeito aos direitos humanos não é segurança, é política de guerra ou de opressão”, frisou.
O defensor público geral, registrou também que o debate sobre o tema deve se dar respeitando dados e estudos. Rafson Ximenes apontou, por exemplo, os dados investigados e tabulados pela Defensoria que demonstram o engano daqueles que acreditam que a maioria das pessoas presas e liberadas após audiência de custódia voltam em seguida a cometer crimes. O gestor da Defensoria a elaboração de um indicativo para que as Câmaras Municipais instituam Comissões de Direitos Humanos.
Fonte: Bahia Notícias
CÁ PRA NÓS: Defensor sem a mínima noção do mundo real, deve entender que o policial sai às ruas deliberadamente predisposto a matar alguém. Imagine a situação: policial ganhando mal em um conflito armado. Pressão da corregedoria, dos direitos humanos, da imprensa e agora sujeito a premiação se não matar um bandido que atenta contra sua vida e de terceiros. Se refletir um segundo vai …..morrer!
Matar menos? Estranho. Policial não sai às ruas para matar. Ele sai para exercer sua árdua missão de combater o crime. Matar pode ser e é consequência do seu agir. Premiá-lo sim, pelo seu desempenho e não pelo fato de matar menos. Se for assim, todo policial sairia às ruas e só mataria um, quantidade que sempre será mínima e garantiria um prêmio. Coisas de Brasil!
Isto é um absurdo, o policial só reage geralmente quando são ameaçados e se forem esperar que o bandido atire nele caixão. Acho que deveria ser aumentado o salário deles e dar mais apoio aos mesmos. A Polícia infelizmente é subordinada só Estado, pois como no caso de São Paulo, um batalhão inteiro na casa do governador Dória e locais altamente perigosos ficam a mercê dos bandidos. Parabéns a todos policiais do Brasil.