O mínimo pelo que é chamado o ministro Edson Fachin por seus colegas do Supremo Tribunal Federal é de “trapalhão” depois que autorizou a Polícia Federal a usar dados de operações da Lava Jato em apuração que resultou no pedido de inquérito contra o ministro Dias Toffoli, suspeito de vender uma decisão judicial.
O juiz Abel Gomes, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, havia negado o pedido da Polícia Federal para investigar Toffoli. A Procuradoria Geral da República foi contra investigar. Na última sexta-feira (14), diante do barulho criado em torno do caso, Fachin recuou e proibiu a Polícia Federal de investigar o ministro.
Por ora, pelo menos, nenhum portador de toga no Supremo sente-se à vontade para sentar-se à mesma mesa com Fachin. A imagem do tribunal foi arranhada com a primeira e a segunda decisão que ele tomou. Ficou parecendo que, diante de pressões, ele preferiu dar o dito pelo não dito. Toffoli está bastante amuado.
Fonte: Blog do Noblat
Quando o ministro do STF, age corretamente é trapalhão, quando rasga a constituição e justo, canalhas não passarão, se a j6stica dos homens está corrompida a justiça de Deus não faltará.
Em suma, o certo é o que age errado, e errado é aquele que age e cobra os acertos. O povo acordou…, porém ao STF, façam o favor, parece que a ficha ainda não caiu.