A senadora Soraya Thronicke (PSL-MS), líder do partido no Senado, em entrevista hoje, domingo, 20, disse que não viu caso de misoginia ou mesmo agressões dirigidas contra a médica Nise Yamaguchi por seus pares na sessão que ocorreu sua oitiva, na CPI do covid.
Soraya usou o argumento que o ocorrido deriva de linha de interrogatório, no caso do senador Otto Alencar, “foi de médico para médica”, já Renan Calheiros segue a linha de sempre, de interromper as respostas dos depoentes.
“Eu estou achando que há alguns exageros e há também diferenças entre a avaliação de como uma mulher foi tratada e outra mulher foi tratada pela nossa própria direita, que anda meio a esmo. Eu já vi mulheres da direita sendo massacradas em redes sociais e nunca ninguém falou nada. A primeira vez que as pessoas se insurgem desta maneira é nesse momento. Mas na conversa com o senador Otto, ele foi firme, ele a princípio estava conversando de médico para médica.”
A senadora reclamou que existe muito discurso e pouca pergunta durante as oitivas.
Redação smp.news
CÁ PRA NÓS: Desde quando um erro justifica outro?. Médico trata daquela maneira outra colega? Para a senadora aquele tratamento está dentro da normalidade?
Outra bosta de política, ah Brasil
Está senadora é uma DESQUALIFICADA, puxando o saco de senadores que respondem a processo, saberemos dar o troco a este tipo de políticos.
Triste essa colocação pois não foi de médico para médico foi de um desqualificado para uma cientista renomada
Simples assim
Só quero ver se vão ter coragem e peito para chamar prefeitos e governadores ,mas acho que não pois o corporativismo está juntos de alguns deles ,por exemplo RENAN BABÁ vai bem chamar o filho dele EU DUVIDO