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Campanha de difamação prossegue contra a médica e gestora Mayra Pinheiro

A assessoria de comunicação da médica e Secretária da Gestão do Trabalho do Ministério da Saúde, encaminhou ao smp.news nota oficial onde repudia veementemente mais uma notícia que visa atingir a honra da cearense, hoje reconhecida nacionalmente.

Alguns meios de comunicação lançaram matéria indicando que a médica teria recebido benefício de programa do Governo Federal.

Leia o comunicado:

Nota Oficial
A respeito de matérias publicadas na imprensa, na tarde desta quarta-feira (28/07), com
mais uma narrativa falaciosa envolvendo o nome da médica e atual Secretária de Gestão do
Trabalho e da Educação na Saúde, do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, desta vez de que
esta teria recebido benefício de programa do Governo, informamos que:

  • A Secretária reitera que nunca solicitou benefício de programa do governo e que,
    inclusive, já apresentou extratos bancários de suas contas que comprovam tal fato, sendo,
    portanto, criminosa a utilização indevida do seu nome como beneficiária de programa social,
    bem como difamatórias tais veiculações a respeito;
  • Além disso, em fevereiro deste ano, em flagrante ato de probidade e idoneidade, no momento
    em que foi notificada sobre o suposto recebimento do benefício, solicitou, imediatamente,
    a devida apuração dos fatos aos setores competentes do governo, com a disponibilização de
    documentos comprobatórios de sua integridade;
  • Há, ainda, inconteste declaração da Secretaria Nacional do Cadastro Único, do Ministério da
    Cidadania, que comprova: “não foi encontrada qualquer solicitação ou registro de
    pagamento de parcelas do Auxílio Emergencial em favor da referida autoridade”;
  • É evidente a persistência da prática ilegal de vazamento de informações e dados sigilosos
    entregues à CPI da Pandemia do Senado Federal, mesmo após medidas judiciais

    promovidas, como despacho publicado, nessa terça-feira (27/07), pelo ministro Ricardo
    Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinando cinco dias para que o
    presidente da referida Comissão, senador Omar Aziz, explique a divulgação de informações
    sigilosas à imprensa;
  • Por fim, é lamentável que alguns veículos de imprensa corroborem com tal ilegalidade ao
    promoverem, de forma parcial, a publicidade de informações sob sigilo. Contra esses, já
    foram registrados Boletins de Ocorrência, por difamação e calúnia, e todas as demais
    providências para que sejam acionados judicialmente
    .
    Brasília-DF, 28 de julho de 2021
    Assessoria de Comunicação Mayra Pinheiro

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