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Empresas estrangeiras deixam de operar na Venezuela

Com a Venezuela em ruínas, empresas estrangeiras de energia estão se livrando dos negócios que mantinham no país.

Conforme Crusoé, as últimas a sair foram a francesa Total e a norueguesa Equinor. Em janeiro de 2020, o ditador venezuelano Nicolás Maduro iniciou conversas com a italiana Eni, com a espanhola Repsol e com a russa Rosneft. Com a produção de petróleo nos níveis da década de 1930, sem dinheiro para investir e sem pessoal técnico para gerir as instalações petrolíferas, Maduro deixou de lado a retórica da nacionalização e falou em deixar as operações totalmente nas mãos dos estrangeiros . Ninguém se interessou.

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