O ministro Alexandre de Moraes desconheceu a lei e passou por cima da Procuradoria-Geral da República, ao decidir incluir no “inquérito do fim do mundo” das fakenews, o presidente Jair Bolsonaro, sem manifestação do órgão, provocado pelo Tribunal Superior Eleitoral, através de seu presidente e colega do STF, Luís Roberto Barroso.
Cármen Lúcia, que foi designada relatora de outra ação contra Bolsonaro, trilhou o caminho legal e ainda soltou uma dura farpa: “Necessária, pois, seja determinada a manifestação inicial do procurador-geral da República, que, com a responsabilidade vinculante e obrigatória que lhe é constitucionalmente definida, promoverá o exame inicial do quadro relatado a fim de se definirem os passos a serem trilhados para a resposta judicial devida no presente caso”.
CÁ PRA NÓS: Democracia pressupõe respeito às leis.