Segundo o Jornal The Washington Post, mais de 100.000 contas surgiram em aplicativos sociais se dizendo do Talibã ou divulgando apoio, nos últimos dias.
O grupo extremista há muito utiliza redes sociais (facebook, Twitter, telegram, whatsap e outros) para impor medo e cooptar membros do exército. Para se ter uma ideia, disseminaram números telefônicos para que a população denunciasse aqueles que trabalham ou apoiam a ocupação estrangeira e ofereceram contratos para militares que aderissem a sua causa, quando retornassem ao poder.
CÁ PRA NÓS: A política dessas redes censura contas que violem os seus padrões, como incentivar violência, ser contrário aos direitos humanos, etc. Todas estão ativas.