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Alerta: SESA soa o alarme com relação a doença da “urina preta”

Sintomas devem ser identificados rapidamente e a procura médica deve ser imediata

A Secretaria de Saúde do Estado do Ceará (SESA), emitiu alerta para seus profissionais no sentido de identificar e notificar casos da Síndrome de Half, conhecida como “doença da urina preta”.

Os sintomas são os seguintes: dor e rigidez no sistema muscular, dificuldade de andar, falta de ar, perda de forças, dor no estômago, dormência, diarreia, mudanças na tonalidade de urina.

Com causas ainda pouco conhecidas, a Síndrome de Haff se caracteriza por uma síndrome de rabdomiólise (ruptura de células musculares) sem explicação. Isso predispõe ocorrência súbita de extrema dor e rigidez muscular.

Os acometidos pela doença podem apresentar dores musculares intensas, atingindo principalmente a região cervical, membros inferiores e superiores.

A síndrome é causado pelo consumo de peixes e crustáceos que podem ter ingeridos alguns tipos de algas marinhas, que seria a origem das toxinas.

O alerta é dado em virtude de nove casos confirmados no Ceará. A idade média dos atingidos entre homens e mulheres é de 51 anos.

Os estudos científicos publicados até o momento sobre a doença no Brasil relatam que os casos aconteceram após a ingestão de tambaqui, olho de boi, badejo, pacu-manteiga, pirapitinga e arabaiana.

O peixe contaminado, mesmo cozido, pode desencadear a síndrome, e não apresenta gosto diferente do habitual. Nem todo peixe das espécies citadas é responsável pela infecção, que é considerada rara.

Os sintomas aparecem nas primeiras 24h após o consumo e, por isso, se acredita que a doença seja causada por toxinas

Com informações DN e Metrópoles.

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