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Farra na CPI: Senadores já receberam R$ 3,7 milhões em reembolso

Enquanto Eduardo Girão recebeu R$ 3.500 , Omar Aziz, o campeão já levou R$ 352,000

Os 18 senadores integrantes da CPI da Pandemia, incluindo 7 suplentes, que durante as sessões da comissão criticam o uso abusivo de dinheiro público, já gastaram R$3,72 milhões com a chamada “cota parlamentar”, só este ano. O “cotão” permite que os parlamentares obtenham o ressarcimento de quaisquer despesas. O valor inclui apenas os reembolsos de gastos alegadamente ligados à atividade parlamentar.

Campeões da Farra

Dois senadores respondem por quase 20% dos reembolsos: Omar Aziz (PSD-AM) com R$ 352 mil e Rogério Carvalho (PT-SE) com R$ 321 mil.

Rogério Carvalho tem 68 assessores, contrastando com Reguffe (Pode-DF), campeão de austeridade, que tem 9, e não pediu “ressarcimento”.

Os que gastaram menos

Eduardo Girão (Pode-CE) é ponto fora da curva: gastou R$3,5 mil. Bem menos que o 2º colocado, Flávio Bolsonaro (Patri-RJ), com R$60 mil.

Os membros da CPI dispõem de um “exército” de 669 assessores, mas todos os senadores têm gabinetes em Brasília e nos Estados.

Cláudio Humberto, Colunista

CÁ PRA NÓS: Elege Brasil, e toma na cara! Os arautos da moralidade são os que mais gastam o dinheiro público.

o espaço disponibilizado é para o debate saudável. Comentário é de inteira responsabilidade do autor

11 Comentários

  1. Anônimo

    Enquanto isso, o povo se lascando aqui fora. Não adianta! Se queremos um país justo, temos que cortar na própria carne. Pode fazer ajuste aqui, economizar ali, mas não fazer uma Reforma Política, é pura enganação.

  2. Antonio sousa

    Que vergonha!!!.que falta de respeito aos que os elegeram!
    Tem que fazer uma varredura nas duas casas, estão envergonhado nossa pátria.

  3. Antonio Sousa

    Temos que fazer uma varredura!! O famoso senado e Câmara Federal, está cheio de rato , morcego e barata..isso faz um mal terrível ao trabalhador brasileiro.

  4. Washington

    Se não tiver um voto confiavel nas urnas, eles continuarão sempre se elegendo, roubando e destruindo nosso país.
    O Brasil e o povo brasileiro, não merece passar por isso…

  5. Fatima

    Eu acho uma usurpação ao povo. Somos obrigados a pagar altos impostos para boa vida desses bandidos, que usam o dinheiro público sem preocupação e respeito com o sacrifício do povo faz, para pagar impostos. O mínimo que sobra da renda, mal dá para viver dignamente. Só temos dois caminhos. Primeiro trocar esses bandidos da câmara e senado, por pessoas que conhecemos a índole e grau de comprometimento com o país. Segundo, trocar os ministros do STF, porque são os maiores culpados, pois são coniventes com a roubalheira.

  6. Reinaldo Martins

    Enquanto não acabarem o quociente eleitoral nos sempre teremos candidatos eleitos sem votação para isso.
    Somente 27 deputados foram eleitos pelo voto, o restante foi puxado.
    Os demais 486 deputados eleitos foram “puxados” para a Câmara com os votos dados aos partidos e aos demais candidatos. Isso ocorre porque o sistema de eleição para a Câmara dos Deputados é o proporcional.

    Nesse sistema, nem sempre o candidato mais votado é o que obtém a cadeira na Casa, como ocorre, por exemplo, na eleição pelo sistema majoritário – usada no Senado e em cargos executivos (presidente da República, governadores e prefeitos).

    Nas eleições do último domingo, os eleitores votaram no seu candidato a deputado federal e também no seu partido ou coligação.

    Na apuração, o primeiro cálculo feito é o chamado quociente eleitoral: primeiro, divide-se o número de votos válidos (sem contar brancos e nulos) pelo número de cadeiras em disputa – na Câmara, há estados que elegem 8 deputados, e estados que elegem 70.

    Se forem 100 mil votos e dez cadeiras em disputa, por exemplo, o quociente eleitoral é 10 mil.

    Em seguida, é feito o cálculo do quociente partidário, dividindo o número de votos que o partido ou a coligação obtiveram pelo quociente eleitoral.

    O número inteiro da divisão, desprezando os algarismos após a vírgula, é o total de cadeiras que o partido ganha nesta primeira fase. Por exemplo, se um partido ou coligação recebeu 27 mil votos, e o quociente for 10 mil, o resultado da conta dá 2,7. O partido teria direito a duas vagas.

    Com o número de cadeiras para cada partido ou coligação definidos, os partidos vão preenchendo as vagas a que têm direito com os deputados que obtiveram mais votos individualmente.

    Isso não corresponde com a vontade do povo.

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