O presidente Lula e seu partido (PT) adoram apontar o dedo contra outros, ao mesmo tempo que querem que a nação esqueça seus passados.
Recentemente o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, disse haver indícios de “irregularidade” em 2,5 milhões de famílias que recebem o Auxílio Brasil, entretanto, convenientemente para o governo petista, omitiu que seu colega o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), afirmou que o ex-presidente Bolsonaro pediu a exclusão do grupo de famílias do Auxílio Brasil à equipe de transição de governo, pois teriam sido incluídos de maneira irregular.
Em reportagem do Estadão de 30 de maio de 2016, um levantamento do MPF visualizava indicativos de fraude no pagamento do benefício durante o governo Dilma (PT) que poderia chegar a R$ 2,5 bilhões. Vejam trechos da matéria:
“Entre possíveis irregularidades há pessoas que estariam recebendo o benefício sem ter direito, como servidores públicos e doadores de campanhas políticas.”
“Um levantamento feito pelo Ministério Público Fe deral apontou suspeitas de fraudes no pagamento do programa Bolsa Família que podem chegar a R$ 2,5 bilhões e atingir 1,4 milhão de beneficiários. Entre as possíveis irregularidades encontradas pelo órgão há saques realizados por pessoas que já morreram, indivíduos sem CPF ou com CPFs múltiplos, além de pessoas que estariam recebendo o benefício sem ter direito, como servidores públicos e doadores de campanhas políticas. Os dados foram levantados a partir do cruzamento de informações do cadastro de beneficiários com dados da Receita Federal, Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Tribunais de Contas.”
“Essas irregularidades foram identificadas em pagamentos feitos entre 2013 e 2014. O levantamento fez parte de um projeto lançado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em junho do ano passado e tem como objetivo combater as fraudes do programa.”
by smp.news com informações Estadão e Poder360
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